Primeiro semestre de 2015

Realmente, o dr. Mario foi sensacional: por não ser especializado em reprodução, ele se preocupou em nos dar um diagnóstico e, vou falar para você, querido diário, não ter um diagnóstico era o que mais me angustiava. Eu, honestamente, preferia ter sido “desenganada” (ter tido logo o diagnóstico de infértil, sabe?) a ficar no vácuo, sem ter nem ideia do que estava tirando este sonho de mim. Eu sabia que não adiantava fazer mil FIVs se não soubesse o que acontecia comigo.

E começou um novo périplo de exames: para investigar uma possível incompatibilidade minha com meu marido, exame de sangue e ressonância para identificar possível endometriose, qualidade do muco… A única coisa que descobrimos por enquanto é que meu muco não tem muita qualidade para que os espermatozoides se desloquem facilmente.

 

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