“Aos 39, depois de dois anos de luta, engravidei. Mas preciso de ajuda”

“Nossa luta começou há dois anos, quando resolvemos ter um bebê. Nem sempre é simples como parece e nosso caso foi doloroso e sofrido. Quando começamos a tentar, meu ginecologista pediu alguns exames e disse que estava tudo bem e que em três meses já teríamos um positivo. Receitou algumas vitaminas e viemos embora. Mas, na época com 37 anos, eu tinha medo de não conseguir.

more ““Aos 39, depois de dois anos de luta, engravidei. Mas preciso de ajuda””

Pode chorar

“Desde que descobri a infertilidade me tornei uma pessoa triste, sem vida e cheia de mágoas. Tento melhorar, mas algo me puxa pro mau humor”. Foi esse comentário encontrado em um grupo de FIV no Facebook* que motivou meu post de hoje. As respostas**?

more “Pode chorar”

Da culpa de não ser mãe

Existe uma frase bem conhecida que diz: “nasce uma mãe, nasce uma culpa”. E eu inclusive a uso bastante com minhas amigas, afinal, como uma verdadeira expert no assunto culpa, aprendi a detectar e tentar tira o peso dela das pessoas que eu amo. more “Da culpa de não ser mãe”

“O diagnóstico do meu marido foi oligospermia. Já me revoltei contra a vida, mas hoje resolvi ser feliz, com ou sem filhos”

“Sempre falávamos em ter filhos, mas foi após sete anos de casados, em 2013, que resolvemos procurar um médico. Ele nos trouxe o diagnóstico: oligospermia, ou seja, baixa produção espermática do meu marido. more ““O diagnóstico do meu marido foi oligospermia. Já me revoltei contra a vida, mas hoje resolvi ser feliz, com ou sem filhos””

“Demorei para descobrir que tenho uma má-formação das trompas. Sempre quis ter dois filhos, mas comecei a acreditar que, se conseguisse um, já seria o suficiente”.

Sou de uma família do interior de São Paulo, então fui criada para casar e ter filhos. Ainda que minha família não seja tão conservadora a ponto de achar que mulher tem que ficar cuidando da casa, fui condicionada a isso. more ““Demorei para descobrir que tenho uma má-formação das trompas. Sempre quis ter dois filhos, mas comecei a acreditar que, se conseguisse um, já seria o suficiente”.”